sábado, 12 de julho de 2025

O mensageiro


William Marrion Branham (1909–1965) é considerado como um profeta de Deus para este tempo do fim por uma série de fatores espirituais que reforçam essa vindicação. Durante suas campanhas evangelísticas nos Estados Unidos, especialmente nos anos 1940 e 1950, Branham se notabilizou por relatar visões e pelo ministério voltado à cura divina. O dom de discernimento, manifestado pelo conhecimento detalhado da vida de estranhos durante orações e pregações nos púlpitos, serviram como sinais para muitos de que ele era um homem enviado por Deus, conforme os moldes bíblicos de profetas que operavam sinais e maravilhas, como Elias e Eliseu.

William Branham sempre destacou em seus sermões que não pregava para formar novas denominações religiosas, mas para ressaltar a centralidade de Jesus Cristo como Salvador, o arrependimento, a santidade e o retorno à fé apostólica primitiva. A crença em seu posicionamento como mensageiro para a Era de Laodiceia se dá por terem sido encontradas em sua trajetória como pregador vindicações em torno da restauração de verdades bíblicas esquecidas ou distorcidas, cumprindo o espírito de Malaquias 4:5-6 — “Eis que eu vos enviarei o profeta Elias antes que venha o grande e terrível dia do Senhor”.

Mesmo após sua morte, em 1965, a mensagem de Deus trazida à luz do ministério de William Branham se espalhou globalmente, especialmente em países da África, América Latina e Ásia. A continuidade e expansão do movimento inspirado em seus ensinamentos, embora tenha muitas vertentes — algumas distorcidas —, leva os verdadeiros cristãos à centralidade da Palavra. Para estes, Branham é amado pura e simplesmente como um irmão em Cristo, um vaso escolhido por Deus para conectar as pontas soltas ao longo das eras e contribuir com a condução dos que creem genuinamente de volta à fé apostólica. 

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